Enviado por Samsung Mobile.
-------- Mensagem original --------
De : YouTube <noreply@youtube.com>
Data: 26/05/2015 21:42 (GMT-03:00)
P/: Diego da Rosa Leal <darosaleal.diego@gmail.com>
Assunto: Rede TVT acabou de enviar um vídeo
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Somos aqueles que querem ver uma população participativa e atuante na sociedade. "Quem não luta pelos seus direitos não é digno deles." (Rui Barbosa)
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Brasília - Deputado Moroni Torgan fala sobre Programa Mãos que Ajudam
durante Sessão Plenária da Câmara dos Deputados Federais
Durante a Sessão Plenária da Câmara dos Deputados Federais realizada no último dia 21 de maio, quinta-feira, o Deputado Federal Moroni Torgan, mais uma vez levou ao conhecimento das lideranças políticas da nação, informações sobre o Programa Mãos que Ajudam, desenvolvido por membros e amigos de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias em todo o Brasil.
Torgan ressaltou a importância das autoridades conhecerem um grupo de voluntários que sempre estarão dispostos em contribuir em favor do país e dos cidadãos por meio do serviço abnegado. O Programa Mãos que Ajudam completa esse ano 15 anos de milhares de iniciativas espalhadas por todos os estados, capitais e centenas e centenas de cidades. Vale relembrar que o Programa, após as experiênciais do Brasil, é levado a efeito em todo o mundo.
Assista ao pronunciamento – vídeo em anexo
Fonte – TV Câmara dos Deputados
Élder Pinho – Setenta de Área
Nei Garcia – Assuntos Públicos Brasil
Em comemoração ao Dia da Luta Antimanicomial, Em uma manhã marcada pela alegria, brincadeiras e entusiasmada interação, os usuários da saúde mental expuseram telas artísticas e artesanatos produzidos por eles, além de apresentarem talentos musicais.
No transcorrer do dia foram ofertados múltiplos serviços e ações de saúde, entre eles: atendimento médico, atualização da caderneta de vacinação, avaliação odontológica por meio da unidade móvel de tratamento bucal, realização de testes rápidos para doenças sexualmente transmissíveis, com a distribuição de preservativos e orientações, atendimento clínico e psiquiátrico, avaliação nutricional, palestras educativas, e momentos relevantes de reflexão, com a participação dos pacientes e profissionais psicólogos e terapeutas, que desenvolveram troca de experiências, aprofundando o diálogo no cuidado digno as pessoas que recebem diariamente tratamento no CAPS, realizado massagens terapêuticas de relaxamento.
O Movimento da Luta Antimanicomial se caracteriza pela luta pelos direitos das pessoas com sofrimento mental. Dentro desta luta está o combate à idéia de que se deve isolar a pessoa com sofrimento mental em nome de pretensos tratamentos, idéia baseada apenas nos preconceitos que cercam a doença mental. O Movimento da Luta antimanicomial faz lembrar que como todo cidadão estas pessoas têm o direito fundamental à liberdade, o direito a viver em sociedade, além do direto a receber cuidado e tratamento sem que para isto tenham que abrir mão de seu lugar de cidadãos.
O Movimento da Luta Antimanicomial teve seu início marcado em 1987, em continuidade a ações de luta política na área da saúde pública no Brasil por parte de profissionais de saúde que contribuíram na própria constituição do SUS. Naquele ano a discussão sobre a possibilidade de uma intervenção social para o problema da saúde mental, especificamente, dos absurdos que aconteciam nos manicômios ganhou relevância, permitindo o surgimento específico deste movimento. Desde então a participação paritária de usuários de serviços e seus familiares se tornou característica deste movimento. Em 1987 estabeleceu-se o lema do movimento: "Por uma sociedade sem manicômios", e o 18 de maio foi definido como o Dia Nacional da Luta Antimanicomial, data comemorada desde então em todo o país.
O Movimento da Luta Antimanicomial caracteriza-se pelo seu caráter democrático, contando com a participação ativa e efetiva dos usuários de serviços de saúde mental, seus familiares, profissionais, estudantes e quaisquer interessados em defender uma postura de respeito aos diferentes modos de ser e a transformação da relação cultural da sociedade com as pessoas que sofrem por transtornos mentais.
O Movimento tem núcleos em todos os estados do país, sendo todos autônomos, propositadamente sem uma hierarquia. Atualmente, o Movimento tem uma Secretaria Nacional Colegiada que se encarrega da articulação nacional e de projetos diversos. E de dois em dois anos realiza encontros nacionais que procuram reunir todos os militantes para deliberar, de forma democrática, seus princípios e ações.
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