segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Coluna do fubânico Ronald Tito – publicada em 20.11.2017

Coluna do fubânico Ronald Tito – publicada em 20.11.2017

BOLSONARO É FUNDAMENTAL


Estava escrevendo um artigo para rebater um comentário do Gil (Giulio Sanmartini), aqui no JBF, a respeito do “despreparo” do Bolsonaro para assumir a direção do nosso País.
Já havia terminado, até que recebi este texto escrito pela Claudia Wild (não sei quem é).
Ao lê-lo, percebi a insignificância do meu perto do dela. Rasguei-o.
* * *

Bolsonaro é Fundamental – Claudia Wild

Na verdade o Brasil vive um paradoxo entre seus desejos realizáveis e as exigências fictícias!

Nunca tivemos um país tão inculto, com tantos analfabetos funcionais, tomado pela barbárie e pela falta de civilização, mas em contrapartida, as exigências para a política se colocam à procura de um heróico e santo salvador, que seja culto, probo, desligado da velha arte de fazer política, que possa trazer a moralização total, e claro – que agrade uma elite intelectual que sempre aprendeu male-male o beabá da tabuada, e arrota ensinamentos de Albert Einstein. Uma turma que tem no atraso de Woodstock a explicação do próprio atraso brasileiro.

Muitos acusam Bolsonaro de “tosco“ e “despreparado“, mas não se atentam para o que tivemos num passado recente.

Tivemos dois presidentes toscos (um analfabeto e outra semi-alfabetizada) que ganharam o coração de boa parte dos brasileiros e que jamais tiveram suas competências questionadas.

Já um capitão do Exército que tem boa formação educacional e moral, é sumariamente rechaçado por uma turma que só curte uma aparência cool de um idealismo que não leva em conta a barbárie civilizacional brasileira e que deve, portanto, ser enfrentada por alguém corajoso e sem o politicamente correto (tão adorado por cegos seguidores que não conseguem mensurar as consequências trágicas que poderão vir ao adotar essa utopia de defender as minorias sem pensar no coletivo).

Bolsonaro pode ter sido desmedido em algumas falas, não é perfeito, não é nenhum salvador da pátria, mas tem honestidade – que para o brasileiro não vale se estiver divorciada de chavões retóricos, de vernizes literários, de competências financeiras (que inclusive Lula e Dilma nunca tiveram).

Daí a implicância com relação ao seu nome e o que ele se propõe.

Segundo meu amigo Mozart Lisboa, “Bolsonaro agride o senso estético do provincianismo intelectual brasileiro”. É isto, um povo extremamente ligado à “jecura” da nossa suposta elite intelectual que tem “nojinho“ de quem fala a verdade direta, crua, sem rodeios e que está disposto a colocar a mão na massa.

Bolsonaro precisa de uma boa equipe, bons assessores ligados à competência e não aos apadrinhamentos políticos – geralmente espúrios e regados a muita corrupção.

As deficiências de Bolsonaro, para um país que teve Sarney, Collor, Lula e Dilma, a nação tira de letra.

Os defeitos de Bolsonaro são muito menos importantes do que as suas qualidades, estas absolutamente necessárias ao país neste momento. Um homem honesto, corajoso, patriota e que não está comprometido com este nefasto projeto de poder marxista que varreu a possibilidade de deixarmos nosso subdesenvolvimento nos próximos 20 anos.

Em sendo assim, para começarmos uma nova fase, Bolsonaro será fundamental.

Já tentam caricaturá-lo como fizeram com o saudoso Enéas Carneiro.

Tentam manchar, 24 horas por dia, sua ilibada conduta e reputação política.

Tentam afastar o brasileiro do caminho certo, e tenho que não conseguirão!

Sabem por quê?

Estamos enfastiados de canalhas e de homens sem compromisso com o Brasil.

No que depender de mim, Bolsonaro será o próximo presidente brasileiro.

Está com o tal “nojinho“ e repetindo os jargões de intelectuais de meia-tigela?

Mude-se para a Inglaterra e aguarde a futura encarnação de Churchill ou da Thatcher, ou então encare a nossa realidade!

O que há de melhor no Brasil neste momento.

Sim, ele, o Capitão.”

*PARA QUEM ACHA QUE NÃO TEM SENTIDO IR À IGREJA?


Um frequentador de uma igreja escreveu a seguinte mensagem para um jornal:
-Eu tenho ido à igreja por 30 anos e durante este tempo devo ter ouvido umas 3.000 pregações, mas com exceção de uma ou outra, eu não consigo lembrar da maioria delas.  Por isso, acho que estou perdendo meu tempo e os pastores também estão desperdiçando seu tempo!

Essa matéria divulgada no jornal gerou uma grande discussão, resultando em uma sábia resposta de um outro leitor, que igualmente foi divulgada:
-Estou casado há mais de 30 anos e durante esse tempo minha esposa deve ter cozinhado umas 9.000 refeições. Mas, com exceção de uma ou outra, eu não consigo me lembrar da maioria delas, mas de uma coisa eu sei: todas elas me nutriam, me alimentaram e me deram a força necessária para fazer minhas atividades. Sem essas refeições, eu e nossos filhos estaríamos desnutridos, fracos, desanimados ou até mortos. Da mesma maneira, se eu não tivesse ido à igreja para alimentar minha vida, minha alma e a da minha família, estaríamos hoje em terríveis condições espirituais!"

"Portanto, não deixemos de nos reunir como igreja, mas encorajamos - nos uns aos outros, ainda mais quando vocês vêem que se aproxima o Grande Dia." (Hebreus 10:25)

"Busque hoje  alimentar-se do Espírito Santo de Deus." (Romanos 8:14)

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domingo, 12 de novembro de 2017

Reflexão.

SUGIRO LEREM O TEXTO E MUITO BOM.

*PARABÉNS, VOCÊ QUE SE OMITE, TEM MEDO DE FALAR JA É COMUNISTA.*

*EU NÃO QUERO SER, E SE VOCÊ TAMBÉM NÃO QUER SER COMUNISTA, REFLITA.*

Cientista político americano afirma que o Brasil é um país socialista.

Brasil 10/07/2016

O cientista político americano Steven Brams afirma que o Brasil vive um momento político muito conturbado e que as políticas e reformas adotadas pelo Estado, ergueram os pilares para a implementação de um regime socialista, mas próximo do comunismo do que se possa imaginar.  Brams é cientista político do Departamento de Política da Universidade de Nova Iorque, sendo mais conhecido por usar as técnicas da teoria dos jogos, a teoria da escolha pública, e a teoria da escolha social para analisar sistemas de votação e divisão justa em eleições americanas. Brams disse que o Brasil vive um momento dramático em função do impeachment de Dilma Rousseff e que o sistema político brasileiro nada se assemelha com uma democracia e sim com um sistema arbitrário, que permite abusos de poder por parte do governo e sobretudo, beneficia a corrupção e a impunidade.

O Brasil é um país socialista na visão do senhor?
-Sim, bem próximo de um sistema que se assemelha ao sistema social democrático adotado em Cuba. O Brasil foi sendo transformado por dentro, as estruturas do Estado foram sendo modificadas de forma lenta e graduada. Hoje praticamente o Estado se encontra totalmente pavimentado e pronto para assumir um papel político totalmente voltado para o socialismo.

Quando se deram estas mudanças e quais foram estas modificações?
- Basicamente as transformações foram implementadas no governo do ex-presidente brasileiro Fernando Henrique Cardoso. Cardoso, tentou introduzir um modelo político bem próximo do socialismo adotado na França, com mudanças radicais que permitiram a edificação dos pilares marxistas. No governo de Cardoso foram criados diversos sindicatos, financiamentos de grupos de esquerda, ONGs e políticas sociais que fortificaram o socialismo. O sistema político e a estrutura econômica também foram modificadas com a criação de uma carga tributária muito pesada, que serviria para sustentar os programas sociais. Desta forma, pode se notar uma forte concentração de toda a renda gerada no país, nas mãos do governo. Há também o controle do Estado sobre a sociedade com a adoção de leis, normas e regimentos. Um exemplo foram as centenas agências de controle e regulação sobre diversos setores do Estado.

E o PT? Qual o papel do PT nesta mudança política?
-O PT e o PSDB adotam um mesmo pensamento ideológico, não se diferem nesta questão quando o assunto é a implementação do atual sistema politico. São duas lideranças de esquerda com mais força política dentro do cenário brasileiro. O PT foi apenas uma complementação do projeto de reformas que o Estado já vinha sofrendo. Só que o PT é um partido mais radical e adotou apressadamente, políticas que vinham sendo implementadas à conta gotas por Cardoso. Acredito que o PT apenas acelerou o processo de socialização e abriu a porta para se chegar em uma política bem próxima da política adotada em Cuba. Mas não foi só no Brasil que isto ocorreu. Todos os países latinos sofreram esta mesma mudança que muitos chamam de "bolivarianismo".

Então o Brasil está próximo de se tornar um país comunista?
-A esquerda usa muitos termos para designar o comunismo. Vejamos: A social democracia, o socialismo, o nazismo e o fascismo. No fundo todas estas designações são de origem comunista. Apenas o que difere o comunismo desta designações, é a maneira em que este comunismo é administrado politicamente. A social democracia é um comunismo mais ligth, mais leve, vai sendo introduzido lentamente sem que se perceba e se quem a sociedade sinta seus efeitos. Enquanto isso o Estado vai sendo modificado. No final deste processo o país já estará totalmente modificado, estruturado e a sociedade conformada e totalmente difundida dentro do comunismo.

Manipulação e doutrinas?
-Sim, os reformistas que adotam a social democracia modificam também a estrutura social. A engenharia social tem um papel importante neste aspecto de mudanças. Principalmente na cultura, na mídia e no dia à dia da sociedade.

O Sr, acha que o impeachment trouxe alguma luz no fim do túnel?
-Não! de maneira nenhuma! O afastamento da presidente Dilma Rousseff não significa o fim do sistema político, mas sim sua continuidade, pois nenhuma estrutura do Estado foi modificada. Apenas na questão econômica pode ser que haja alguma reação no sentido de tirar o país da crise, mas isto não significa que o atual governo fará alguma mudança na política do Estado. O processo foi continuado e nada mudou no que diz respeito ao sistema político. O impeachment é um instrumento constitucional do sistema, e foi usado pelo próprio sistema apenas para afastar um presidente e não eliminar um sistema politico. O Brasil continua sob controle da social democracia.

O sistema no Brasil é perverso?
-Todo sistema é perverso. Mas a democracia continua sendo o melhor sistema. No Brasil não vejo traços de democracia e sim da social democracia. No Brasil o sistema beneficia o Estado e não a sociedade, beneficia a corrupção e a impunidade. As leis são ineficazes e protegem o sistema e os corruptos. É um sistema controlador, manipulador, quase tirano. No Brasil o povo brasileiro perdeu muito sua honra e seu patriotismo, talvez pelas políticas que foram adotadas com o intuito de corromper a sociedade.

Então não há saídas para o Brasil sair deste sistema?
-Há sim, mas esta saída não será dada pelo sistema e sim pela sociedade. A esquerda brasileira conseguiu com suas doutrinas, por assim dizer, dividir o Brasil em vários segmentos sociais. Isso talvez dificulte uma reação da própria sociedade muito desunida com relação aos problemas do país. Nota-se que há legiões de pessoas que defendem o sistema, talvez acomodadas com a situação, outras defendem os partidos e outras os políticos que as corrompem. Não há uma união no sentido de se pensar na Pátria, na Nação e nos destinos do país. Certamente que isso é um grande problema, pois haverá sempre desunião. Há vários segmentos que não pensam ou não possuem um mesmo objetivo.

O povo brasileiro fala muito em Intervenção Militar. O que o Sr. acha disto?
-É como eu afirmei antes. Há vários segmentos que pensam diferente, com objetivos diferentes. Pelo que eu vejo, há grupos de pessoas que estão sugerindo uma intervenção militar no Brasil. Podemos dizer que este segmento é mais coeso do que os outros, pois se fixam apenas em um único objetivo. Este segmento não defende partidos, políticos e nem o sistema. É mais patriótico e mais coeso do que os demais segmentos. Este grupo de pessoas exigem uma mudança radical no sistema, ou sua total destruição. É mais radical e mais coeso neste sentido. Talvez por isso não encontre apoio de políticos e nem da mídia que vive nas beiradas do sistema. Uma intervenção militar com o povo exigindo mudanças, certamente colocaria em risco o atual sistema político brasileiro.

Para terminarmos esta entrevista, qual mensagem o Sr. daria para os brasileiros?
-Que sejam mais patriotas e coesos em seus objetivos. É preciso que a sociedade se conscientize dos problemas do país e exijam mudanças. Se querem mudanças, se unam e cobrem dos políticos bem intencionados. Sempre há políticos bem intencionados que precisam de uma pressão da sociedade para exigir as mudanças. O Brasil não tem um perfil de conscientização. É preciso criar este perfil. É preciso sobretudo pensar no país, pois se não pensarem no país, os corruptos e políticos mau intencionados pensarão e farão o que bem entenderem.

-Jornada Política-Notícias e atualidades.