segunda-feira, 26 de março de 2018

As heroínas...

VEREADORA MARIELLE FRANCO *HEROÍNA DA GLOBO*

-  PROFISSÃO (ENCARGO) VEREADORA
-  SALÁRIO R$ 15.031.76 (mais auxílios)
-  A FAVOR DO ABORTO
-  A FAVOR DO DESARMAMENTO
-  CONTRA A POLÍCIA
-  A FAVOR DA LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS
-  SEMPRE PREGAVA DE VÍTIMA
- COBERTURA TOTAL DA GRANDE MÍDIA (GLOBO)
- VAI TER ESCOLA COM SEU NOME
- VAI TER FILME DA GLOBO CONTANDO SUA HISTÓRIA
- EXPLORAÇÃO POLÍTICO/ IDEOLÓGICA PÓS MORTE
- CANTORES E ATORES FAMOSOS FIZERAM HOMENAGEM
- DURANTE TODO O SEU MANDATO APROVOU 02 PROJETOS!

PROFESSORA HELEY DE ABREU *HEROÍNA DO POVO*

- PROFISSÃO PROFESSORA
- SALÁRIO R$ 954 (um salário mÍnino sem auxílios)
- CONTRA O ABORTO E A FAVOR DA FAMÍLIA
- A FAVOR DO ARMAMENTO, A FAVOR DO CIDADÃO DE BEM
- APOIAVA A POLÍCIA (FILHO TEM O SONHO DE SER POLICIAL)
- TOTALMENTE CONTRA AS DROGAS
- PREGAVA O BEM, A HONRA E CIDADANIA
- SEU CASO FOI POUCO REPERCUTIDO PELA MÍDIA (GLOBO)
- NÃO TEVE ESCOLA COM SEU NOME
- A GLOBO NÃO FEZ FILME MOSTRANDO SUA HISTÓRIA
- MORTE NÃO EXPLORADA
- NENHUM ATOR E NENHUM CANTOR FALOU DE HELEY
- COMO PROFESSORA, MORREU QUEIMADA PARA SALVAR SEUS ALUNOS!
Heley lutou com o vigia na tentativa de impedi-lo de colocar fogo na escola. Em chamas, ajudou a salvar vários alunos que foram trancados pelo vigia dentro de uma sala de aula. Ferida, com 90% do corpo queimado, chegou viva ao hospital, mas não resistiu. Se não fosse por ela, mais crianças teriam morrido.

LAMENTAMOS A MORTE DE MARIELLE, LAMENTAMOS A MORTE DE HELEY, MAS SABEMOS QUEM É A VERDADEIRA HEROÍNA!
*#COMPARTILHE*
Ass. Padre Zezinho
http://www.midiaimparcial.com/2017/10/vereadora-marielle-vai-ganhar-filme-que.html

domingo, 25 de março de 2018

Pelo Prof. Guerino

Bom Dia Diego!
Se tivesse no grupo ESM iria de imediato postar essa matéria! Já dei um basta ao “politicamente correto “!
Mas como fui excluído fica pra vc decidir?
Como já percebeu, eles detestam a diversidade de ideias (uma tremenda contradição ao que pregam)! Quem pensa diferente é tratado como “insignificante “!

Estou absolutamente assustado e horrorizado com a história que ouvi ontem de um amigo meu, que está ocorrendo na Universidade Federal do Pará.

Um professor incitou os movimentos sociais contra a defesa de dissertação de mestrado de uma aluna, orientanda de um amigo meu, que trata do conceito de casamento em John Finnis, grande jusnaturalista australiano. Não satisfeitos em planejar fazer baderna na banca, eles estão buscando que o Colegiado IMPEÇA A DEFESA (!!!!!!!!!).

Sim, é isso mesmo. Você não leu errado. Os esquerdistas querem que a moça seja proibida de defender a sua dissertação e de obter o título simplesmente porque seu trabalho expõe uma visão divergente do progressismo reinante no ambiente acadêmico. Vários professores estão defendendo esse ato de tirânica covardia. Isso considerando que a aluna teve seu pré-projeto aprovado na seleção do programa, cumpriu todos os créditos e teve seu trabalho (esse mesmo) aprovado na qualificação pelo próprio programa (!!!!!). Depois de tudo isso, querem proibi-la de concluir o mestrado (sua defesa está marcada para os próximos dias).

É um escândalo! Um absurdo de um mundo surreal! Agora tudo está escancarado. Esses grupelhos de esquerda já não escondem que querem varrer da universidade qualquer opinião que não seja a sua própria. Já não se contentam em protestar e em fazer barulho (já que não têm capacidade para debater racionalmente): querem proibir institucionalmente que façam parte da comunidade universitária as ideias divergentes do mainstream esquerdista.

Para eles, não existe debate. Expor suas ideias à análise racional, à crítica e à divergência, para que se possam provar verdadeiras diante de objeções sérias? Nem pensar! Permitir que um trabalho desenvolva ideias opostas, com rigor e seriedade? De jeito nenhum! Essas ideias têm que ser impostas à força! Quem discorda é fascista e pode apanhar! Ponto final. Só tem direito de cidadania quem está de acordo com as pautas da esquerda. Para os outros, a vala do ostracismo e da sub-humanidade.

John Finnis é professor de Oxford, um dos juristas mais lidos e debatidos no mundo inteiro. Pelo Brasil, sua obra é estudada por destacados professores nas principais universidades do país (muitos dos quais não concordam absolutamente com sua filosofia). Mas está banido mesmo assim! Se não é de esquerda, não pode existir! Neste caso, não há a desculpa de que o trabalho é “partidário” ou um “panfleto de direita”. Trata-se de uma análise rigorosa e academicamente séria da obra de um autor importantíssimo no debate contemporâneo. Esse bando preza mesmo pela exclusão de toda a diferença, pela ditadura do pensamento único. Por mais nada.

O que me deixou mais entristecido nessa história toda foi ver que professores estão comprando a ideia e querem realmente impedir institucionalmente a defesa. Não é mais um problema de militantes desmiolados fazendo barulho. São, meu Deus, professores! Essa é a nota mais torpe de tudo. São professores usando seu poder pra prejudicar seriamente a vida e a carreira de uma aluna (não a conheço, mas que talvez tenha família para cuidar e certamente uma vida para construir), que está submetida a eles. Ou seja, além de tudo, é abjeta covardia! É o uso de prerrogativas hierárquicas para causar dano a uma pessoa impotente para reagir. Sequer são homens para enfrentar quem esteja de igual para igual. Canalhas!

E aqueles que dizem que não precisamos neste país de leis (como o Escola Sem Partido) contra o abuso de poder de professores militantes? Continuarão dizendo e ainda conseguirão se olhar no espelho? Alguém ainda terá a cara-de-pau de afirmar que não há perseguição ideológica contra quem não é de esquerda na academia brasileira? Que isso é “delírio da direita”? Desafio quem quiser a olhar nos meus olhos e repetir essa mentira deslavada.

Que nunca mais alguém caia no canto da sereia da esquerda que defende a “tolerância”. A esquerda só tolera quem concorda com ela. A esquerda é contra a liberdade e só sossegará quando silenciar toda a sociedade e puser as vozes dissonantes sob a mira do fuzil.

Que a maldade e o totalitarismo sejam derrotados e que essa pobre moça consiga defender seu trabalho em paz e tocar a sua vida.

sábado, 24 de março de 2018

"Perfume na merda"

É com a alma lavada e enxaguada que damos uma salva de palmas a esse escritor trepidante e dinamitoso.
Esse texto entrará para os anais de Brasília e do país.
Vexame para os ministros do STF, agora em estado de defuntice compulsória."
(O. P.)
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*PERFUME NA MERDA*.          
(Marcelo Rates Quaranta)
Eu quero agradecer, em meu nome e em nome de todas as pessoas comuns, cidadãos simples do meu país como eu, pelas últimas decisões tomadas pelo nosso Egrégio Supremo Tribunal Federal.
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Sim, o Supremo fez de nós pessoas melhores do que pensávamos ser.
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Quando olhávamos aqueles Ministros sob suas togas, com passos lentos e decididos, altivos, queixos erguidos, vozes impostadas ditando verdades absolutas e supremas, envoltos numa aura de extrema importância e autoridade, nos sentíamos pequenos, minguados e reles plebeus diante de uma Corte que beirava o sublime, o inatingível e o intangível.
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Com essas decisões o Supremo conseguiu fazer com que a minha percepção sobre mim e sobre nós mudasse. Eles não são deuses. São pessoas tão pequenas e tão venais, que qualquer comparação que eu .faça de mim e de nós em relação a eles, seria desqualificar-nos a um nível abissal. Tudo aquilo é fantasia, tudo aquilo é pose e tudo aquilo não passa de um teatro, mas nós somos reais.
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Foi aí que eu vi o quanto somos mais importantes que eles! Enquanto as divindades supremas encarnam seus personagens de retidão e lisura, mas com suas decisões abduzem a moral e destroem o país (e de quebra a reputação do Judiciário), nós brasileiros comuns e sem toga trabalhamos arduamente dia e noite para construir o país, ou pelo menos para minimizar os danos que eles provocam.
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Então... Como é que um dia eu pude vê-los como sendo superiores a nós? Eu estava enganado. Nós somos muito superiores a eles, mesmo sendo zés, joãos, marias, desde o pequeno ambulante ao médico ou engenheiro. Nós somos as verdadeiras autoridades, porque nossa autoridade não foi conferida por um político malandro capaz de tudo com uma caneta. Nossa autoridade nos foi dada pela nossa força de continuar tentando fazer um Brasil melhor.
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Fico sinceramente com pena é dos advogados, que são obrigados a chamar esses ministros de Excelência, ainda que com a certeza de que não há excelência alguma nos serviços que eles estão prestando à nação, mas *excrescências* Acho que deve ser o mesmo sentimento de ser obrigado a chamar o cachorro do rei de "milord".
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Agora eu sei o quanto somos bem maiores que eles, mesmo sem aquelas expressões em latim e doutrinas rebuscadas cheias de pompas e circunstâncias, que com toda máxima "data venia" no final significam apenas *passar perfume em merda*.
  Se há alguém realmente importante no Brasil, esse é o Excelentíssimo Povo Brasileiro, que apesar de tudo é obrigado a sentir o mau cheiro que vem da grande Corte, e mesmo com náuseas e ânsia de vômito, tem que acordar as 5 da manhã pra fazer aquilo que eles não fazem: *Produzir* os impostos para pagar o mais caros salarios e os adicionais como ajudas de custos, verbas de gabinetes/ indenizatorias e os agregados e polpudos auxilios funcionais. (paletó, educação, moradia, viagens, combustível , veiculo, celular, vinho, petshop, canil, periquita e sogra)
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Obrigado, Supremo, por nos mostrar que hoje o rei sou eu e o meu povo, porque nao estou encastelado na ilha de Sta. Helena, podemos andar pelas ruas com liberdade e cabeça erguida sem temor de levar tomates e ovos dos súditos.

quinta-feira, 15 de março de 2018

Forte...

De Mauro Costa Loureiro:

Até o século XVII sapatos eram passados de pai para filho no testamento.

O livre comércio tornou acessíveis roupas, alimentos, medicamentos e eletrodomésticos, vivemos hoje muito melhor do que reis da idade média.

A pobreza não acabou mas se reduziu muito, a fome foi erradicada de muitos países incluindo o Brasil. O humorista Barão de Itararé dizia que “pobre quando come galinha é porque um dos dois está doente”. Hoje perdeu a graça porque se tornou muito barato comer frango.

Claro que há muitos problemas ainda, mas a solução para eles não pode ser a perseguição ao livre comércio, a supressão da imprensa, a taxação abusiva, nem a praga do assistencialismo.

Se você odeia a Globo, assista à Record, Canal Brasil, Ratinho, qualquer coisa. Eu não vejo novelas nem BBB, se dependesse de mim perderiam os empregos, mas se alguém gosta veja. Minha mãe dizia que “há quem goste dos olhos e quem goste da remela”.

Dane-se, só não queira usar o Estado para fechar a padaria porque o padeiro aumentou o pãozinho, compre em outro lugar ou faça seu pão.

Se não gosta do seu salário, estude e consiga algo melhor. Se não gosta dos políticos vote em outros, se ninguém presta se candidate.

O capitalismo é cruel? Ele produz riquezas premiando quem trabalha duro e produz. Um sujeito que enche a cara de drogas e perde o emprego não é vítima do sistema, o empresário incapaz de satisfazer seus consumidores merece a falência, ninguém é obrigado a sustentar a incompetência alheia,

E governos não podem se tornar grandes ao ponto de sufocar a economia.

Fazendo isso direito ninguém passa fome.

Autor desconhecido.