De Mauro Costa Loureiro:
Até o século XVII sapatos eram passados de pai para filho no testamento.
O livre comércio tornou acessíveis roupas, alimentos, medicamentos e eletrodomésticos, vivemos hoje muito melhor do que reis da idade média.
A pobreza não acabou mas se reduziu muito, a fome foi erradicada de muitos países incluindo o Brasil. O humorista Barão de Itararé dizia que “pobre quando come galinha é porque um dos dois está doente”. Hoje perdeu a graça porque se tornou muito barato comer frango.
Claro que há muitos problemas ainda, mas a solução para eles não pode ser a perseguição ao livre comércio, a supressão da imprensa, a taxação abusiva, nem a praga do assistencialismo.
Se você odeia a Globo, assista à Record, Canal Brasil, Ratinho, qualquer coisa. Eu não vejo novelas nem BBB, se dependesse de mim perderiam os empregos, mas se alguém gosta veja. Minha mãe dizia que “há quem goste dos olhos e quem goste da remela”.
Dane-se, só não queira usar o Estado para fechar a padaria porque o padeiro aumentou o pãozinho, compre em outro lugar ou faça seu pão.
Se não gosta do seu salário, estude e consiga algo melhor. Se não gosta dos políticos vote em outros, se ninguém presta se candidate.
O capitalismo é cruel? Ele produz riquezas premiando quem trabalha duro e produz. Um sujeito que enche a cara de drogas e perde o emprego não é vítima do sistema, o empresário incapaz de satisfazer seus consumidores merece a falência, ninguém é obrigado a sustentar a incompetência alheia,
E governos não podem se tornar grandes ao ponto de sufocar a economia.
Fazendo isso direito ninguém passa fome.
Autor desconhecido.
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